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MEMORANDO

PARA: DIR. DA CIA M. RENOIT

DE: N. WOLFF

RE: Solicitação de assistência com recurso crítico - SIGILOSO

 

Após o ataque às instalações de Black Ridge, informações comprovam que componentes cruciais da Operação Refúgio Seguro foram comprometidos. É quase certo de que após o Vazamento de Shearwater, que o terrorista conhecido como "Oz" tenha sido essencial para coordenar esse ataque com a ajuda de vários agentes do Mercado Clandestino. Além disso, evidências sugerem que agora o alvo possui tecnologias ultrassecretas que pretende usar como arma para enfraquecer a causa dos EUA.

 

É minha opinião expressa de que precisamos fazer de tudo para obter a assistência do 'MFS – 04 Êxodo' em nossa busca atual por "Oz". Vários dos integrantes do mais alto escalão da equipe vinham demonstrando ligação próxima com o alvo até recentemente, embora a violenta disputa pelas informações do satélite Shearwater 1 e a eclosão posterior de uma guerra global tenham fragilizado alianças. Isso é de importância fundamental e é assim que poderemos alinhar nossos interesses. Que se registre também que a ex-soldado do GROM polonês, Ewelina Lis, foi detectada no Êxodo. Ela tem amplo conhecimento do Mercado Clandestino e pode ser útil para localizar os agentes que participaram do ataque em Black Ridge. Consta neste documento o perfil de um potencial recurso de inteligência Apátrida, além da transcrição de uma entrevista não publicada recuperada do tablet de um jornalista, que destaca sua conexão com diversos alvos importantes.

Assinado,

SOO Wolff – Unidade de Contraterrorismo Apátrida


II. PERFIL DE LIS

 

 

LIS, EWELINA

CIDADÃ: Apátrida (ex-polonesa)
PESO: 69 kg
ALTURA: 1,70 m
COR DOS OLHOS: verdes
COR DO CABELO: ruivo
DATA DE NASCIMENTO: 9 de maio de 2014 (28 anos)
ESTADO CIVIL: solteira
IDIOMAS: polonês, inglês
SERVIÇO MILITAR: forças armadas polonesas, GROM (8 anos)

 

Ewelina é filha de pais abastados e teve uma educação privilegiada. Passou a frequentar o prestigiado internato Nord Anglia em Varsóvia aos 5 anos, e esteve entre os melhores 10% da turma em todos os anos do ensino básico. O desempenho educacional de Ewelina decaiu durante sua adolescência, prejudicando a relação com os pais. De acordo com documentos da época, essa mudança foi ocasionada pelo seu desejo de 'fazer a diferença' e ajudar seu país. Seus pais ainda conseguiram garantir uma vaga para Ewelina no curso de direito, mas, às vésperas da matrícula e tendo acabado de fazer 18 anos, ela se alistou nas forças armadas polonesas. Desesperados para que sua filha voltasse à razão, seus pais cortaram totalmente relações com ela. Mas nada impediria Ewelina. Ela seguiu com sua carreira militar na esperança de que, um dia, sua família a perdoasse.

Em 2035, ela foi recrutada pelo GROM, a unidade de forças especiais de elite da Polônia. Atualmente, ela é Apátrida. Com base no registro transcrito abaixo, Lis teve presença confirmada na batalha de Black Ridge.

Ewelina Lis, retratada acima com sua unidade antiaérea do GROM chamada 'Jastrzębie' (os Gaviões). Lis foi a única sobrevivente.


III. A TRANSCRIÇÃO

 

OBSERVAÇÃO: a transcrição a seguir foi recuperada no dia 1º de dezembro de 2042 a partir de um tablet criptografado pertencente a Keyvan Bechir da Unidade de Comunicações dos Apátridas, braço de propaganda das Forças de Coalisão Armadas dos Apátridas. – N. Wolff

 

COMEÇA A TRANSCRIÇÃO:

 

K. BECHIR: "Então, conte o que aconteceu com você. Na noite do Apagão."

 

E. LIS: "Estávamos em uma operação secreta perto de Breslávia, e nossa tarefa era fechar uma base do Mercado Clandestino que traficava armas ilegais para a Polônia. A missão deveria ter sido simples: nos infiltrarmos no local, deter ou eliminar qualquer resistência que encontrássemos e destruir o contrabando ilegal."

 

K. BECHIR: "E como se deu a missão?"

 

E. LIS: "Com exceção de alguns ferimentos de bala, foi quase um sucesso. Neutralizamos todas as forças da oposição, armamos as cargas explosivas e nos preparávamos para a extração quando ouvi um som pulsante... E, de repente, as luzes da cidade se apagaram. Nosso helicóptero perdeu o controle e caiu bem em cima da gente. Houve uma explosão enorme que ativou as cargas que havíamos instalado. Não me lembro de mais nada a partir disso. Mas eu fui a única sobrevivente da minha unidade." 

 

K. BECHIR: "Sinto muito... Muitas vidas foram impactadas naquele dia."

 

E. LIS: "Isso ainda me enfurece. Acordei de um coma induzido meses depois só para descobrir que estava em um acampamento da FRE (Fundação para Recuperação Europeia), onde vi que todo o nosso trabalho duro e a luta por nossa nação foram em vão. N. Wolff: seguindo suas instruções, a FRE está sendo vigiada por abrigar fugitivos Apátridas. Eu não tinha mais um país. A primeira coisa em que pensei foi nas famílias deles."

 

K. BECHIR: "Nas famílias de quem?"

 

E. LIS: "Dos da minha unidade. Éramos próximos."

 

K. BECHIR: "Você as encontrou?"

 

E. LIS: "... Aquelas que encontrei... Dou assistência a elas até hoje."

 

K. BECHIR: "Incrível... Agora, vamos mais à frente um pouco. Como é que você foi parar em Black Ridge?

 

E. LIS: "Logo depois disso ter acontecido, eu conheci Angel. N. Wolff: Constantine Anghel. Peça importante no tráfico de dados. Tentativas de estabelecer uma relação de trabalho se mostraram pouco produtivas. Ele tinha uma pequena equipe recuperando e vendendo drives de dados. Ele me perguntou se eu queria fazer parte. Era um bom dinheiro, e me ajudava a cuidar das famílias."

 

K. BECHIR: "Então, naquele momento você se descreveria como uma Sem Pátria?"

 

E. LIS: "Não, na minha mente eu era mais uma expatriada. Só foi a partir de Goerlitz que as coisas mudaram de verdade para mim." N. Wolff: ainda tentando verificar as fontes de Bechir quanto a Goerlitz. Teve muita coisa desse incidente que vazou para a imprensa. Ver referência

 

K. BECHIR: "O que mudou?"

 

E. LIS: "Encontramos a arma do crime. Operação Refúgio Seguro. Estava sendo executada pelos estadunidenses na base de Black Ridge. Eles foram responsáveis pelo Apagão.

 

K. BECHIR: "Como?"

 

E. LIS: "Eles tinham algum tipo de arma em órbita, que acabou tendo problemas."

 

K. BECHIR: "Você está dizendo que foi um acidente?"

 

E. LIS: "Talvez sim. Talvez não. Não mudava o fato de que o lugar precisava ser destruído."

 

K. BECHIR: "Esse era seu objetivo?"

 

E. LIS: "Era garantir que isso nunca mais acontecesse. Aterrissamos nas proximidades da instalação, e, àquela altura, a insanidade já era total. Balas, foguetes, o inferno caindo do céu. Entre sua embarcação, as Superpotências e Deus sabe lá quem mais, estava tudo fora de controle. Mas, assim que entramos, dava para saber que havia algo muito estranho..."

 

K. BECHIR: "Como assim?"

 

E. LIS: "Nós não havíamos sido os primeiros a entrar. Claramente, uma unidade já tinha estado lá. Passaram correndo pelo lugar. Foram direto para as salas de servidor. Num lugar desses, não tem como saber o que eles têm em mãos."

 

K. BECHIR: "Quem você acha que foi?"

 

E. LIS: "As provas apontam para o Mercado Clandestino. Já vi o trabalho deles antes. Eram eles."

Uma gravação de câmeras do local confirma a presença de Lis na Batalha de Black Ridge.


IV: SINOPSE

 

O resto dos dados do laptop foi corrompido. Ainda assim, há mais do que o suficiente para justificarmos a importância do recurso junto ao NPV Êxodo. O navio alvo está na costa canadense no momento, de forma que temos uma pequena janela de oportunidade para fazer contato. Para reiterar, é vital que usemos todos os meios necessários para obter a cooperação do Êxodo, pois essa é a nossa melhor chance de localizar "Oz" e garantir a tecnologia Shearwater que foi roubada de Black Ridge.

 

No aguardo de sua pronta autorização.

 

SOO Wolff – Unidade de Contraterrorismo Apátrida


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